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María Antonieta Aguirre Guerrini de Denegri - Lima-PERU "Como nieta de italianos, y por haber frecuentado desde mi infancia el Circolo Sportivo Italiano de Lima, mi parte de identidad italiana siempre fue algo muy presente en mi personalidad, en mi vida familiar, en mi círculo de amigos, y en la familia que formé también con un descendiente de italianos en el Perú.
Mi Madre siempre me recordaba cuando su Padre (mi abuelo) la llevaba los domingos al recién adquirido local donde se construiría el Circolo Sportivo Italiano, fundado en 1917; y donde ella, de niña, almorzaba con las familias de italianos de Lima en unas mesas largas que todos compartían.
Luego de dicho viaje a Italia me convencí de mi deseo de tramitar mi ciudadanía italiana, a fin de poder plasmar esta identidad emocional hacia un plano más formal, y asegurar su transmisión en mis hijos y nietos. De ahí que, con la ayuda de mi marido y de mis hijos, comenzamos la ardua labor de recopilar, corregir y traducir todos los documentos en Italia y en Lima de nuestras familias y ascendientes italianos.
Luego de ocho (8) años de búsqueda de documentos, finalmente, en el año 2008, presentamos el expediente familiar ante el Consulado Italiano en Lima. Grande fue nuestra frustración cuando el Cónsul italiano en Lima nos informó que, en virtud de la vigencia de la Constitución italiana de 1948, la transmisión de la ciudadanía italiana por vía materna para los nacidos antes de 1948 resultaba improcedente, en virtud de la normativa interna previa a dicha fecha.
Era evidente que una situación tan injusta y discriminatoria tenía que ser discutible en las instancias oficiales correspondientes. Por ello es que mi marido, como buen abogado, comenzó a indagar por internet, y encontró el sitio web del Doctor Luigi Paiano, en el cual, se destacaba las fundadas posibilidades de tener éxito en el reconocimiento de la ciudadanía italiana por vía materna a través de un proceso judicial bajo su patrocinio.
La inmediata confianza y seriedad profesional que nos inspiró el Abogado Luigi Paiano desde que tomamos contacto con él, nos convenció para enviarle inmediatamente por correo postal los documentos legalizados a su despacho en Bologna, a fin que pudiera presentar la demanda judicial ante las autoridades italianas para el reconocimiento de ciudadanía italiana por vía materna en nuestro favor.
El Abogado Luigi Paiano presentó la demanda judicial ante el Tribunal de Roma y dicho tribunal emitió una sentencia judicial favorable; reconociendo para mí, mis hijos y nietos la ciudadanía italiana por vía materna.
Por ello, que sirva el presente testimonio como sincero reconocimiento, y el de toda mi familia, al Abogado Luigi Paiano, quien con su profesionalismo y experiencia hizo posible lograr este anhelo familiar.
En Lima, donde vivo, siempre recomiendo a mis primos y amigos que aspiran al reconocimiento de su ciudadanía italiana por vía materna, que no duden en contactar al Abogado Luigi Paiano, con quien tendrán éxito en dicha gestión judicial".
María Antonieta Aguirre Guerrini de Denegri - Lima-PERU
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luciano, ana cristina, fernando rubiao Alguns anos atrás, tinhamos tentado reconhecer a nossa cidadania da maneira normal, via consulado.
Sabiamos que seria difícil, pois o nosso antepassado que veio da Itália era mulher e seus descendentes, eram nascidos antes de 1948, quando a lei que permitiu às mulheres transmitir a cidadania aos filhos entrou em vigor.
Nós resolvemos tentar mesmo assim, já que tinhamos ouvido falar de algumas poucas pessoas em situação parecida que haviam conseguido antes.
Não conseguimos, fomos desenganados pelo consulado, e em todos os lugares, nos disseram que seria impossível.
Foi quando chegamos ao Dr. Luigi, por intermédio da nossa advogada no Brasil.
Ele viu os nossos documentos e achou que talvez teriámos uma chance, mas teríamos que entrar na justiça, e um juíz iria decidir o nosso caso.
Foi uma decisão difícil, pois na época, não havia tantas pessoas que já haviam conseguido o reconhecimento desse jeito, e por isso, o resultado era incerto.
Mas nós estávamos decididos a tentar de qualquer jeito.
Então ele nos mandou as procurações para poder representar a gente no tribunal lá na Itália, que nós assinamos e retornamos à ele.
Depois disso o processo todo levou uns 2 anos, mas valeu a pena.
Em março de 2009 o juíz decidiu em nosso favor, e alguns meses depois, obtivemos o registro na prefeitura do nosso antepassado.
Após isso, fui notificado pelo próprio consulado em Londres, onde moro, para ir me cadastrar, e logo depois, já pude pedir o meu passaporte normalmente, como qualquer italiano.
Em pouco tempo, o meu passaporte chegou pelo correio.
Os meus pais que moram em São Paulo, retiraram o passaporte por lá ao consulado italiano.
Agora que há mais e mais pessoas conseguindo o reconhecimeito da cidadania dessa maneira, ficou ainda mais fácil ganhar o processo, por que há mais jurisprudência.
Mesmo assim, ainda é um caso raro e um pouco mais complicado que o normal, por isso é importante que seja feito por um advogado extremamente competênte e experiente, como o Dr. Luigi.
Estamos muito gratos e queremos fazer-lhe em breve uma visita, para conhecê-lo pessoalmente e agradecê-lo.
Um abraço
Luciano, Ana Cristina e Fernando.
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A SAGA DE UM SONHO Foi por volta dos cinco anos de idade que me encantei com um homem encanecido e depauperado, de olhar manso e sorriso doce, que tinha muitas histórias para contar. Era meu avô materno, emigrante italiano do sul da Itália, que chegou ao Brasil em 1892, e foi criar sua família no interior de Minas Gerais. Cantava árias de óperas, canções napolitanas, tocava violão e flauta, plantava cepas de uvas deliciosas de sua terra. Morreu em 1952. Escrevi um livro, respigando memórias, sobre Nicola Lembo.
Sonhei, já pequeno, conhecer sua terra. Pouco se sabia de sua pequena cidade natal. Não constava em mapas e nenhum parente havia estado lá. Em 1992, descobri com muita luta o caminho de Pisciotta, distrito de Salerno, e lá fui pisar as pegadas de meu avô. Visitei o Comune e um sonho arrebatador se apossou de mim: quero ser italiano.
As dificuldades foram muitas, sobretudo para quem nasceu antes de 1948, pela linhagem materna. Depois de muitas frustradas tentativas pessoais, cheguei ao Dr. Luigi Paiano. Era o final do ano de 2008. Seu acolhimento, elegante e simpático, foi o alento para meu bruxuleante sonho. Busquei novamente todos os documentos, acreditei na competência e seriedade do escritório de Bologna, e, em 2011, a sonhada notícia: meus dois filhos e eu, reconhecidos pelo Tribunal de Roma, como CIDADÃOS ITALIANOS.
Dr. Luigi Paiano, com sua equipe, foi incansável na causa, incentivador da saga, não me deixou perder a esperança. Hoje, o sonho é realidade. A ele sou gratíssimo, ao escritório tenho profunda admiração, e não vejo a hora de desembarcar em Bologna para lhe dizer, comovido e grato, Molte Grazie- Grazie Mille!
Estimado Luigi, Ciao!
Sexta feira, dia 30 de Novembro, estava agendado para solicitar o Passaporte Italiano. Fui ao Consulado.
Hoje, terça, dia 04/12, fui buscar o sonhado, desejado, agora amado passaporto italiano.
VOCÊ É O PRIMEIRO A TER A NOTÍCIA.
Luigi, OBRIGADO!!!
João Batista Lembi Ferreira, Rio de Janeiro
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